segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Carrie, a Estranha – Stephen King



“Solitária, ela carrega dentro de si um ódio cada dia mais profundo. Carrie seria apenas mais uma entre várias adolescentes angustiadas, não fosse um detalhe: ela possui poderes sobrenaturais devastadores. Consegue fazer as coisas se moverem, e esse é o seu jogo, o seu poder e o seu pecado. Aos 16 anos, desajustada socialmente, Carrie prepara sua vingança contra todos que a prejudicaram. A vendeta vem à tona de forma tão furiosa e amedrontadora que até hoje permanece como exemplo de umas das mais chocantes e inovadoras narrativas de terror de todos os tempos.”

MEU DEUS! Que livro bom é esse? Acho que foi o livro que até hoje mais me chocou sem sombra de dúvidas. Eu ficava imaginando: Será que realmente existe alguém como a mãe da Carrie? Apesar da garota ser a grande “vilã” da história, ela não passa de uma vítima da própria mãe, que acha que tudo pode ser um pecado mortal. O amor pela religião é tão extremo, que teve uma cena no livro – a que mais me chocou – foi quando a Carrie ainda criança disse que meninas boazinhas não tinham seios. Imagine crescer sabendo que sua mãe era tão obcecada com a religião, que quando estava grávida de Carrie e a sua barriga ia crescendo ao longo dos meses, ela achava que era um câncer e não gravidez.
 Esse foi o primeiro livro publicado pelo Stephen King e quem ler este livro, vai perceber o porque do autor ser um dos mais famosos narradores de histórias de terror.  Recomendo.

Nota: 5

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